De início, é preciso esclarecer que não pertence à alçada municipal fiscalizar a capacidade ou legitimidade do exercício profissional de ninguém, ou examinar se a pessoa está auferindo lucros ou prejuízos. Não cabe ao Município investigar oficialmente se o registro de um Médico é legítimo, ou se aquele Contador entende realmente de Contabilidade. Compete à Administração Municipal, isso sim, fiscalizar os aspectos de segurança, higiene, localização, horário de funcionamento, sossego público e se a atividade autorizada não foi desvirtuada para outras não aprovadas. Não importa qual seja a atividade e sua localização. Parte da Sentença de Juiz sobre a exigência de alvará de funcionamento de um templo religioso: “(...) Outro equívoco da Impetrante, reside no fato de que, não obstante, no âmbito deste Município, tenha a isenção da Taxa de Funcionamento, tal fato não lhe exime de obter a respectiva Licença de Funcionamento, em virtude da existência de norma legal lhe impondo tal obrigação.
O que fazer se você trabalha com um chefe egocêntrico, arrogante ou com vaidade exacerbada? Como lidar com um chefe que rouba o crédito de sua ideia, reduz sua autoestima ou reprova seus projetos, negando a promoção para um novo cargo ou delegando para outros seu projeto mais sonhado?
Chefes inseguros e egocêntricos podem prejudicar os subordinados, principalmente os melhores talentos, envenenar o clima organizacional e comprometer os resultados da empresa. Em geral, executivos com esse perfil ofuscam o brilho dos profissionais mais talentosos porque, de forma maquiavélica ou mesmo inconsciente, enxergam neles uma grande ameaça a seu poder. Na vida real, as situações em que o ego e a vaidade das chefias se sobrepõem ao brilho dos melhores profissionais são muito comuns, mesmo na era em que a liderança, trabalho em equipe e retenção de talentos são palavras de ordem numa organização.
Maturidade emocional não é requisito para alguém se tornar chefe. Não é a regra, mas, muitas vezes, pessoas mais disciplinadas, dedicadas e inteligentes, ou aquelas que souberam conquistar posições graças à habilidade de lidar com a intrincada teia política da empresa, são exatamente aquelas que menos desenvolveram equilíbrio emocional ideal. Aliás, em algumas empresas, ser egocêntrico é quase um requisito para progredir na vida profissional.
Mas o que fazer se você trabalha com um chefe egocêntrico, arrogante ou com vaidade exacerbada? Como lidar com um chefe que rouba o crédito de sua ideia, reduz sua autoestima ou reprova seus projetos, negando a promoção para um novo cargo ou delegando para outros seu projeto mais sonhado?
Dou vários conselhos no meu livro "Erre Mais". Primeiro, não confronte um chefe inseguro em público; isso pode ser extremamente perigoso, pois aguça ainda mais a sua insegurança. Fale sobre suas ideias reservadamente com ele antes de discuti-las em público. Também é inteligente compartilhar o mérito de suas melhores ideias com ele – aí, sim, em público –, solicitando sua opinião. Agindo assim, você estará tornando-o um aliado, e não um inimigo. Pessoas inseguras e egocêntricas costumam se sentir muito sozinhas e podem, portanto, valorizar uma atitude aliada.
Um erro frequente é tentar conquistar esse tipo de executivo com elogios exagerados. Ele não é bobo e pode se sentir manipulado. E, muito importante, respeite a própria dignidade e não permita que ninguém o maltrate, nem em público nem a portas fechadas. Quando um chefe egocêntrico torna-se inconveniente ou desrespeitoso, fale com ele primeiro, mas, se necessário, procure outros aliados dentro da organização, até falando com o chefe do próprio chefe nas situações limite.
Um bom ambiente, liderado por um profissional que saiba conduzir com maestria sua equipe, é fator-chave para aumentar a coesão interna, garantir a retenção dos talentos e melhores índices de produtividade. De maneira geral, manter a linha de comunicação sem ruídos é um passo importante para o entendimento e a integração da equipe.
Relacionamentos em geral são complicados e ninguém tem a garantia de que encontrará, no próximo emprego, um chefe dos sonhos. Portanto, antes de se demitir por causa de um chefe inseguro ou egocêntrico, aposte suas fichas na melhora da comunicação e do relacionamento. Afinal, muitas vezes o emprego atual é a melhor oportunidade de crescimento de uma carreira.
Autor: Marcelo Mariaca - presidente do conselho de sócios da Mariaca e professor da Brazilian Business School.
Fonte: www.administradores.com.br
Conheça os 10 tipos de chefes infernais
1 – O Chefe Abusivo
O Chefe abusivo é daquele tipo de chefe que faz as pessoas se sentirem mal sem motivo e sem terem sido responsáveis pela situação da qual ele se queixa aos berros. Seus funcionários se sentem diminuídos e podem ficar desmotivados.
2 – O Chefe Arrogante
2 – O Chefe Arrogante
Ele sempre, sempre, sempre tem razão. O Chefe Arrogante acredita estar certo em toda e qualquer circunstância e tem certeza de que você sabe disso. Pede que você admita que está errado ou faz caras que insinuam isso. Popularmente, é o ‘nariz empinado’.
3 – O Chefe Covarde
Ele está sempre acuado, seja diante dos seus superiores ou mesmo perante a sua própria equipe. Evita qualquer desafio, não defende suas idéias e, principalmente, não quer nem pensar em conflitos. Se alguém fala firme, ele demora para recuperar o fôlego. Seu forte não é a argumentação.
Ele está sempre acuado, seja diante dos seus superiores ou mesmo perante a sua própria equipe. Evita qualquer desafio, não defende suas idéias e, principalmente, não quer nem pensar em conflitos. Se alguém fala firme, ele demora para recuperar o fôlego. Seu forte não é a argumentação.
4 – O Chefe Descompromissado
Os chefes chamados assim não querem saber de compromisso. Não tem lá muita preocupação com o trabalho ou a equipe. É aquele tipo que não se envolve com os projetos, com as metas. Delega muito e os funcionários não sentem que podem contar com ele.
5 – O Chefe Egocêntrico
Ele está sempre envolvido com as decisões. Mesmo quando não dizem respeito a ele; o Chefe Egocêntrico acha que é imprescindível que ele seja ouvido. Ele pode se atrapalhar com os processos porque quer participar de toda e qualquer iniciativa. Ah, todos os resultados são mérito dele mesmo.
6 – O Chefe Incompetente
6 – O Chefe Incompetente
É o tipo de pessoa não qualificada para o cargo que possui. Entre as suas habilidades profissionais, estão: falta de comunicação, falta de maturidade emocional e baixo nível intelectual. Mas o cargo, ainda assim, é dele. O Chefe Incompetente nem sempre é inseguro, o que pode complicar a convivência.
7 – O Chefe Inconsistente
O Chefe Inconsistente é também chamado de contraditório. Ele causa grandes problemas e situações desconfortáveis no dia-a-dia corporativo com freqüência pelo hábito insuportável de dizer uma coisa e fazer outra. Ou, exigir outro resultado diferente do que pediu.
8 – O Chefe Isolado
Como confia apenas em si mesmo, esse tipo de chefe causa graves problemas. Não envolve as pessoas nas decisões e raramente procura ajuda para trocar opiniões e ouvir as exposições dos participantes da equipe. Afinal, bom mesmo é ele.
9 – O Chefe Microgerente
Os chefes do tipo microgerente acabam assumindo todas as ínfimas tarefas da companhia. Sãs aquelas pessoas que andam sobrecarregadas, estressadas e inacessíveis. Carregam o peso do mundo em seus ombros – e adoram isso!
10 – O Chefe Surdo
Na verdade, eles não são surdos. Apenas preferem não utilizar os ouvidos. Eles recebem conselhos e os ignora solenemente. Não presta atenção em opiniões contrárias as suas e são bastante apaixonados por eles mesmos.
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Fonte: (Portal Phoenix) http://portalphoenix.com.br/#axzz14ENpYZPD
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