De início, é preciso esclarecer que não pertence à alçada municipal fiscalizar a capacidade ou legitimidade do exercício profissional de ninguém, ou examinar se a pessoa está auferindo lucros ou prejuízos. Não cabe ao Município investigar oficialmente se o registro de um Médico é legítimo, ou se aquele Contador entende realmente de Contabilidade. Compete à Administração Municipal, isso sim, fiscalizar os aspectos de segurança, higiene, localização, horário de funcionamento, sossego público e se a atividade autorizada não foi desvirtuada para outras não aprovadas. Não importa qual seja a atividade e sua localização. Parte da Sentença de Juiz sobre a exigência de alvará de funcionamento de um templo religioso: “(...) Outro equívoco da Impetrante, reside no fato de que, não obstante, no âmbito deste Município, tenha a isenção da Taxa de Funcionamento, tal fato não lhe exime de obter a respectiva Licença de Funcionamento, em virtude da existência de norma legal lhe impondo tal obriga...
Olá, tudo bem? Meu nome é Arnaldo Fontoura e sou o
fundador do Portal da Fiscalização Tributária Municipal.
Fiscal de Tributos - Arnaldo Fontoura - VI Seminário Simples Nacional - Brasília-DF |
Sempre recebo varias
perguntas no Blog de como fiscalizar? Onde
aprender minha função de Auditor de tributos ou Fiscal de tributos ? Exemplo: passei em um concurso e irei
tomar posse em breve... E não sei nada da minha função na prática... nunca tive
nenhum treinamento na área da Fiscalização Tributária... etc.
Bem nos grandes municípios os
recém-empossados geralmente passarão por um curso de formação e capacitação das
funções pertinentes com um treinamento dirigido. Porém infelizmente isso não ocorre
em todos os municípios e chegando ao cúmulo de o recém Auditor/Fiscal ser o único
em sua função e não ter aquém recorrer em suas dúvidas, e quais serão efetivamente
suas funções como um Auditor ou Fiscal.
E se você já se perguntou: Aonde
consigo achar publicações relacionadas à Fiscalização Tributária?
...Então você está no lugar
certo!.
Por isso, estamos aqui para
ajudar você a entender quais são os ingredientes necessários para obter sucesso
como Auditor/Fiscal de Tributos Municipal. Não há segredo algum, apenas anos de
muito estudo e prática.
Citando César Montes
(Presidente da FUNDACEM) “A administração pública municipal tem a missão
institucional de promover o bem comum, através da realização de atividades dos
órgãos públicos, visa atender aos anseios da sociedade, entretanto, para o
pleno alcance dessa missão é necessário que os órgãos, os agentes e as
atividades que compõe a gestão pública funcionem de forma sistêmica e
simétrica. Nesse contexto, é imprescindível que os agentes que atuam nos órgãos
públicos tenham capacidade técnica para o pleno exercício de suas funções. A
experiência revela que servidores qualificados propiciam o oferecimento de
melhores serviços aos cidadãos, sendo assim, a qualificação dos profissionais
que atuam na área pública é um dos maiores investimentos a ser feito em prol do
bem coletivo.”
Porém se você no momento não
pode fazer um curso preparatório por motivos maiores a sua vontade. Vou lhe
mostrar os tópicos necessários para você estudar por conta própria, pela
internet ou em uma boa biblioteca ou quem sabe até a compra de bons livros ou
apostilas, e se tornar um bom Auditor/Fiscal de Tributos Municipal. Obs.: nem
sempre é fácil achar esses tópicos, você terá que “garimpar” muito para achar, mais vai valer apena.
1. Noções de Direito Tributário
1.1. Sistema
Constitucional Tributário
1.2. Lançamento
tributário (efeitos e forma)
1.3. Denúncia
espontânea (hipótese e limites)
1.4. Credito
Tributário
1.5. Responsabilidade
Tributária do administrador e terceiros
1.6. Obrigações
tributárias
1.7. CTN –
Código Tributário Nacional
1.8. CTM –
Código Tributário Municipal (do seu Munícipio)
1.9. Tributo:
Impostos, taxas e contribuições de melhoria.
1.10.
Contribuições especiais e empréstimos compulsórios
1.11.
Princípios – Limitações ao poder de tributar
1.12.
Lançamento – Crédito tributário
1.13.
Base de cálculo e alíquota
1.14.
Impostos do Município.
1.15.
Sujeito ativo, sujeito passivo, domicílio tributário.
1.16.
Hipótese de incidência e fato gerador (fato
jurídico tributário)
1.17.
Obrigação tributária e lançamento tributário
1.18.
Imunidade, isenção e não incidência.
1.19.
Remissão, anistia, crédito presumido.
1.20.
Decadência e Prescrição
2.
Noções
de Processo Administrativo Tributário – Princípios
2.1. Legalidade
2.2. Razoabilidade
2.3. Moralidade
2.4. Ampla
defesa
2.5. Celeridade
2.6. Segurança
jurídica
2.7. Eficiência
2.8. Informalismo
3.
Fiscalização
Tributária Municipal
3.1. Agente
público e suas espécies.
3.2. A investidura
e a posse no cargo de Auditor/Fiscal e as garantias delas decorrentes.
3.3. As atribuições
do cargo de Auditor/Fiscal.
3.4. A função de Fiscalização na Administração
Municipal.
3.5. Poder
fiscalizatório do Auditor/Fiscal
3.6. Planejamento
da Fiscalização Tributária.
3.7. Normas
Constitucionais e a legislação infraconstitucional sobre fiscalização.
3.8. Capacidade
para lançar e para fiscalizar.
3.9. Apresentação
de livros e documentos fiscais.
3.10.
Ônus da prova do fato gerador.
3.11.
Início da fiscalização
3.12.
Prazo para fiscalização e Revisão de
fiscalização homologada
3.13.
Modalidades de Notificação.
3.14.
Critério da dupla visita.
3.15.
Fiscalização e o Poder de polícia (conceito).
3.16.
Apreensão de documentos
3.17.
Auxilio de força policial
3.18.
Medidas judiciais para exigência de documentação
fisco-contábil.
3.19.
Medida cautelar fiscal.
3.20.
Auto de infração.
3.21.
Produtividade Fiscal.
3.22.
A Elisão e Evasão Fiscal.
3.23.
Sigilo Bancário
3.24.
Dever de Sigilo do Fisco
4.
Receitas
Tributárias Repartidas
4.1. FUNDEF
4.2. FPM –
Fundo de Participação dos Munícipios
4.3. ICMS
– cota parte municipal
4.4. IPVA
– cota parte municipal
4.5. ITR –
cota parte municipal
4.6. Imposto
de Renda retido na fonte – cota parte municipal
5.
Imposto
Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISSQN ou ISS
5.1. Previsões
constitucionais.
5.2. Lei Complementar
nº 116 de 31/07/2003
5.3. Fato
gerador.
5.4. Novas
hipóteses de incidência
5.5. Sujeito
passivo do ISS – contribuinte e substituto tributário.
5.6. Estimativa
e arbitramento
5.7. Substituição
tributaria e retenção na fonte.
5.8. Base
de cálculo
5.9. Alíquotas
do ISS
5.10.
Lista de serviços do ISS
5.11.
Auditoria e técnicas de fiscalização
contábil.
5.12.
Regras gerais sobre retenção do ISS.
5.13.
Retenção sobre empresas optantes do Simples
Nacional
5.14.
Penalidades pelo não cumprimento da obrigação
acessória
5.15.
Sociedade uniprofissional e o ISS.
6. IPTU:
Surgimento e evolução da tributação imobiliária no Brasil.
6.1.1. Previsão legal de instituição do IPTU
6.1.2 Na Constituição Federal;
6.1.3 No Código Tributário Nacional – CTN;
6.1.4 No Código Tributário Municipal.
6.1.1. Previsão legal de instituição do IPTU
6.1.2 Na Constituição Federal;
6.1.3 No Código Tributário Nacional – CTN;
6.1.4 No Código Tributário Municipal.
6.2 Principais aspectos da tributação imobiliária.
6.2.1 A Regra matriz de incidência tributária do IPTU;
6.2.2 Aspecto material; 3.2.3 Aspecto temporal;
6.2.4. Aspecto espacial;
6.2.5 Aspecto quantitativo.
6.2.1 A Regra matriz de incidência tributária do IPTU;
6.2.2 Aspecto material; 3.2.3 Aspecto temporal;
6.2.4. Aspecto espacial;
6.2.5 Aspecto quantitativo.
6.3 Princípios constitucionais aplicáveis ao IPTU.
6.3.1 Princípio da legalidade;
6.3.2 Princípio da anterioridade;
6.3.3 Princípio da irretroatividade;
6.3.4 Princípio da vedação de confisco;
6.3.5 Princípio da igualdade;
6.3.6 Princípio da capacidade contributiva;
6.3.7 Princípio da progressividade.
6.3.1 Princípio da legalidade;
6.3.2 Princípio da anterioridade;
6.3.3 Princípio da irretroatividade;
6.3.4 Princípio da vedação de confisco;
6.3.5 Princípio da igualdade;
6.3.6 Princípio da capacidade contributiva;
6.3.7 Princípio da progressividade.
6.4 A progressividade e seletividade do IPTU.
6.4.1 Progressividade Fiscal;
6.4.2 Progressividade Extrafiscal;
6.4.3 Seletividade.
6.4.1 Progressividade Fiscal;
6.4.2 Progressividade Extrafiscal;
6.4.3 Seletividade.
3.5 O lançamento do IPTU.
6.5.1 Requisitos legais;
6.5.2 Hipóteses de retificação do lançamento;
6.5.3 Prescrição e Decadência.
6.5.1 Requisitos legais;
6.5.2 Hipóteses de retificação do lançamento;
6.5.3 Prescrição e Decadência.
6.6. A função social da propriedade urbana.
6.6.1 A função social da propriedade urbana à luz da C.F.88.
6.6.1 A função social da propriedade urbana à luz da C.F.88.
6.7. As geotecnologias aplicáveis à tributação
imobiliária municipal.
6.7.1 Como utilizar as ferramentas de geotecnologias na tributação imobiliária municipal.
6.7.1 Como utilizar as ferramentas de geotecnologias na tributação imobiliária municipal.
6.8 O cadastro imobiliário municipal.
6.8.1 Histórico e conceito do cadastro;
6.8.2 Princípios e normas aplicáveis ao cadastro;
6.8.3 As funções do cadastro;
6.8.4 Implantação e manutenção do Cadastro Imobiliário.
6.8.1 Histórico e conceito do cadastro;
6.8.2 Princípios e normas aplicáveis ao cadastro;
6.8.3 As funções do cadastro;
6.8.4 Implantação e manutenção do Cadastro Imobiliário.
6.9 A planta genérica de valores – PGV Municipal.
6.9.1 Conceito e histórico da PGV;
6.9.2 Referências técnicas e normativas aplicáveis à PGV;
6.9.3 Elaboração da PGV: etapas e procedimentos;
6.9.4 A Avaliação em massa de imóveis urbanos para fins da PGV.
6.9.1 Conceito e histórico da PGV;
6.9.2 Referências técnicas e normativas aplicáveis à PGV;
6.9.3 Elaboração da PGV: etapas e procedimentos;
6.9.4 A Avaliação em massa de imóveis urbanos para fins da PGV.
6.10 As geotecnologias aplicáveis à tributação
imobiliária municipal.
6.10.1 Como utilizar as ferramentas de geotecnologias na tributação imobiliária municipal.
6.10.1 Como utilizar as ferramentas de geotecnologias na tributação imobiliária municipal.
6.11 Aspectos práticos da fiscalização do IPTU.
6.11.1 Como efetuar o planejamento da fiscalização;
6.11.2 Como efetuar a fiscalização na prática e o combate à sonegação;
6.11.3 Como utilizar as ferramentas de geotecnologias na fiscalização;
6.11.4 Como efetuar o lançamento através do auto de infração;
6.11.5 Como utilizar as ferramentas de geotecnologias na fiscalização;
6.11.6 Como analisar, instruir e solucionar os processos de impugnação do lançamento.
6.11.1 Como efetuar o planejamento da fiscalização;
6.11.2 Como efetuar a fiscalização na prática e o combate à sonegação;
6.11.3 Como utilizar as ferramentas de geotecnologias na fiscalização;
6.11.4 Como efetuar o lançamento através do auto de infração;
6.11.5 Como utilizar as ferramentas de geotecnologias na fiscalização;
6.11.6 Como analisar, instruir e solucionar os processos de impugnação do lançamento.
7.
TAXAS MUNICIPAIS E A COSIP
7.1 Taxas municipais
7.1.1 Enquadramento constitucional e conceitos
7.1.2 Previsão constitucionais
7.1.3 Previsão instituição da cobrança de taxas no Código Tributário Municipal
7.1.4 Diferenciação de Taxa, Imposto e Preço Público
7.1.5 Competência dos municípios para instituírem taxas
7.1.6 Limitações de instituição
7.1.7 Limitações de especificidade do serviço
7.1.8 Limitações de divisibilidade do serviço
7.1.9 Limitações de cobrança
7.1.10 Tipos de taxas municipais
7.1.11 Em razão do poder de fiscalização
7.1.12 Em razão da prestação de serviços
7.1.13 Prestação efetiva
7.1.14 Prestação potencial ou compulsória
7.1.15 Base de cálculo
7.1.16 Delegação da capacidade de cobrança
7.1.17 COSIP – Contribuição para custeio de iluminação pública.
7.1.1 Enquadramento constitucional e conceitos
7.1.2 Previsão constitucionais
7.1.3 Previsão instituição da cobrança de taxas no Código Tributário Municipal
7.1.4 Diferenciação de Taxa, Imposto e Preço Público
7.1.5 Competência dos municípios para instituírem taxas
7.1.6 Limitações de instituição
7.1.7 Limitações de especificidade do serviço
7.1.8 Limitações de divisibilidade do serviço
7.1.9 Limitações de cobrança
7.1.10 Tipos de taxas municipais
7.1.11 Em razão do poder de fiscalização
7.1.12 Em razão da prestação de serviços
7.1.13 Prestação efetiva
7.1.14 Prestação potencial ou compulsória
7.1.15 Base de cálculo
7.1.16 Delegação da capacidade de cobrança
7.1.17 COSIP – Contribuição para custeio de iluminação pública.
7.2 Fiscalização de Taxas municipais
7.2.1 Procedimentos de fiscalização tributária
7.2.2 Lançamento tributário – requisitos legais
7.2.3 Hipóteses de retificação do lançamento
7.2.4 Prescrição e Decadência tributária
7.2.5 Parâmetros utilizados com sucesso para combater a sonegação das taxas
7.2.6 Certidões de Regularidade Fiscal – Negativas, Positivas e Positivas com Efeitos de Negativa: pressupostos de validade da expedição de Certidões Tributárias: requisitos e precauções
7.2.7 Ônus da prova do fato gerador (Fisco x contribuinte)
7.2.8 Importância do Cadastro Fiscal.
7.2.1 Procedimentos de fiscalização tributária
7.2.2 Lançamento tributário – requisitos legais
7.2.3 Hipóteses de retificação do lançamento
7.2.4 Prescrição e Decadência tributária
7.2.5 Parâmetros utilizados com sucesso para combater a sonegação das taxas
7.2.6 Certidões de Regularidade Fiscal – Negativas, Positivas e Positivas com Efeitos de Negativa: pressupostos de validade da expedição de Certidões Tributárias: requisitos e precauções
7.2.7 Ônus da prova do fato gerador (Fisco x contribuinte)
7.2.8 Importância do Cadastro Fiscal.
7.3 Preço público
7.3.1 Conceito
7.3.2 Serviços não essenciais
7.3.3 Fato gerador
7.3.4 Prerrogativas e limites
7.3.5 Delegação e remuneração
7.3.1 Conceito
7.3.2 Serviços não essenciais
7.3.3 Fato gerador
7.3.4 Prerrogativas e limites
7.3.5 Delegação e remuneração
8. PROCESSO
ADMINISTRATIVO FISCAL
8.1.1 Conceitos e fundamentos.
8.1.2 Distinção entre processo e procedimento no âmbito tributário;
8.1.3 Fase não contenciosa;
8.1.4 Etapas;
8.1.5 Início da ação fiscal;
8.1.6 Apuração do débito tributário;
8.1.7 Encerramento da fiscalização;
8.1.8 O auto de infração e notificação fiscal de lançamento;
8.1.9 A consulta e seus efeitos;
8.1.10 Embaraço a ação fiscal;
8.1.11 Arbitramento da base de cálculo;
8.1.12 Apreensão e retenção de documentos;
8.1.13 Fase Contenciosa;
8.1.14 Princípios específicos;
8.1.15 Etapas;
8.1.16 Impugnação ou reclamação;
8.1.17 Julgamento em primeira instância;
8.1.18 Recurso ou revisão;
8.1.19 Julgamento em segunda instância;
8.1.20 Outros recursos;
8.1.21 Considerações finais;
8.1.22 Dívida ativa;
8.1.23 Outras Formas de cobrança do crédito tributário.
8.1.2 Distinção entre processo e procedimento no âmbito tributário;
8.1.3 Fase não contenciosa;
8.1.4 Etapas;
8.1.5 Início da ação fiscal;
8.1.6 Apuração do débito tributário;
8.1.7 Encerramento da fiscalização;
8.1.8 O auto de infração e notificação fiscal de lançamento;
8.1.9 A consulta e seus efeitos;
8.1.10 Embaraço a ação fiscal;
8.1.11 Arbitramento da base de cálculo;
8.1.12 Apreensão e retenção de documentos;
8.1.13 Fase Contenciosa;
8.1.14 Princípios específicos;
8.1.15 Etapas;
8.1.16 Impugnação ou reclamação;
8.1.17 Julgamento em primeira instância;
8.1.18 Recurso ou revisão;
8.1.19 Julgamento em segunda instância;
8.1.20 Outros recursos;
8.1.21 Considerações finais;
8.1.22 Dívida ativa;
8.1.23 Outras Formas de cobrança do crédito tributário.
9 - Alvará
de Funcionamento
9.1 Alvará de Funcionamento e Localização
9.2 Requisitos de concessão
9.3 Renovação do Alvará
9.4 Cassação do Alvará
10.
Dos Atos e Termos Processuais
10.1 Diferenças entre processos e procedimentos.
10.2 Formas para petição.
10.3 Processo eletrônico
10.4 Legitimidade de petição perante a Fazenda
10.5 Advogado e o direito de vista fora da repartição
11.
SIMPLES NACIONAL
11.1 Tributos abrangidos.
11.1.1 Opção ao Regime;
11.1.3 Microempresa e empresa de pequeno porte;
11.1.4 Vedações ao Ingresso;
11.1.5 Cálculo dos Tributos Devidos;
11.1.6 Base de Cálculo;
11.1.7 Alíquotas;
11.1.8 Majoração da Alíquota;
11.1.9 Substituição Tributária (ICMS);
11.1.10 Exclusão;
11.1.11 Exclusão por Comunicação;
11.1.12 Exclusão de Ofício;
11.1.13 Efeitos da Exclusão de Ofício;
11.1.14 Imunidade;
11.1.15 Prazos de Recolhimento dos Tributos Devidos;
11.1.16 Formas de lançamento.
11.1.1 Opção ao Regime;
11.1.3 Microempresa e empresa de pequeno porte;
11.1.4 Vedações ao Ingresso;
11.1.5 Cálculo dos Tributos Devidos;
11.1.6 Base de Cálculo;
11.1.7 Alíquotas;
11.1.8 Majoração da Alíquota;
11.1.9 Substituição Tributária (ICMS);
11.1.10 Exclusão;
11.1.11 Exclusão por Comunicação;
11.1.12 Exclusão de Ofício;
11.1.13 Efeitos da Exclusão de Ofício;
11.1.14 Imunidade;
11.1.15 Prazos de Recolhimento dos Tributos Devidos;
11.1.16 Formas de lançamento.
11.2 Parcelamento dos Débitos Tributários Apurados no
Simples Nacional.
11.2.1 Débitos Objeto do Parcelamento;
11.2.2 Pedido e Deferimento;
11.2.3 Prestações e Pagamento;
11.2.4 Reparcelamento;
11.2.5 Rescisão.
11.2.1 Débitos Objeto do Parcelamento;
11.2.2 Pedido e Deferimento;
11.2.3 Prestações e Pagamento;
11.2.4 Reparcelamento;
11.2.5 Rescisão.
11.3 Créditos.
11.3.1 Obrigações Acessórias (DEFIS, PGDAS-D, DASN – SIMEI);
11.3.2 Documentos e Livros Fiscais e Contábeis;
11.3.3 Declarações;
11.3.4 Registro dos Valores a Receber no Regime de Caixa;
11.3.5 Certificação Digital para a ME e EPP;
11.3.6 Fiscalização e das Infrações e Penalidades do Simples Nacional.
11.3.1 Obrigações Acessórias (DEFIS, PGDAS-D, DASN – SIMEI);
11.3.2 Documentos e Livros Fiscais e Contábeis;
11.3.3 Declarações;
11.3.4 Registro dos Valores a Receber no Regime de Caixa;
11.3.5 Certificação Digital para a ME e EPP;
11.3.6 Fiscalização e das Infrações e Penalidades do Simples Nacional.
11.4 Microempreendedor individual.
11.4.1 Opção pelo SIMEI;
11.4.2 Contratação de Empregado;
11.4.3 Dispensa de Obrigações Acessórias;
11.4.4 Declaração Anual para o MEI – DASN-SIMEI;
11.4.5 Declaração Única do MEI – DUMEI;
11.4.6 Certificação Digital para o MEI;
11.4.7 Perda do Direito ao Tratamento Diferenciado;
11.4.8 Cessão ou locação de mão-de-obra;
11.4.9 Desenquadramento;
11.4.10 Infrações e penalidades.
11.4.1 Opção pelo SIMEI;
11.4.2 Contratação de Empregado;
11.4.3 Dispensa de Obrigações Acessórias;
11.4.4 Declaração Anual para o MEI – DASN-SIMEI;
11.4.5 Declaração Única do MEI – DUMEI;
11.4.6 Certificação Digital para o MEI;
11.4.7 Perda do Direito ao Tratamento Diferenciado;
11.4.8 Cessão ou locação de mão-de-obra;
11.4.9 Desenquadramento;
11.4.10 Infrações e penalidades.
12. Crimes contra a Ordem Tributária
12.1 Tipos do Art. 1º da Lei 8.137/90
12.2 Tipos do Art. 2º da Lei 8.137/90
12.3 Lei 8.137/90 x Lei 4.729/65
12.4 Omissão de informação e Declaração falsa
12.5 Fraude da Fiscalização Tributária; Falsificação.
12.6 Documento falso e inexato.
12.7 Negar ou deixar de fornecer nota fiscal
12.8 Punibilidade
É eu sei que parecem muito
extenso esses tópicos (que foram retirados de alguns cursos da área.). Porém a
teoria de nossa Função é complexa e muito dinâmica, mais não é muito difícil de
entender, você não precisa ser formado em Ciências contábeis ou em Direito para
ser um bom Auditor ou Fiscal tributário, más é necessário muita dedicação e
sempre estar lendo matérias relevantes a nossa área o qual você encontra aqui
no Blog.
Uma das coisas que mais
desaminam os Futuros e/ou recém-empossados Auditores/Fiscais Tributários é
quando eles pegam um livro ou apostila de quase 1000 páginas para estudar, eles
geralmente pensam “nossa é muita coisa para estudar!” uma dica é dividir o conteúdo
em módulos ou tópicos para facilitar os estudos.
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Espero ter ajudado um pouco e boa sorte! Até a próxima!
Referências bibliográficas:
· CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE RECEITAS E FISCALIZAÇÃO DE TRIBUTOS MUNICIPAIS (www.fundacem.org.br)
· CURSO DE FISCALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA MUNICIPAL A DISTÂNCIA – ENSINO A DISTÂNCIA – I B R A P http://www.ibrap.org.br/· FISCALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA MUNICIPAL: TEORIA E PRÁTICA - http://www.oficinamunicipal.org.br/
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